Quem ainda não tem presença digital?

Quem ainda não tem presença digital?

Enquanto plataformas inovadoras facilitam a interação com clientes e fornecedores e simplificam a gestão, ainda há empresas no Brasil que resistem à transformação digital.

Acelerados pelo isolamento causado pela pandemia, canais digitais de vendas e soluções digitais de pagamento têm crescido exponencialmente no Brasil. Pix, carteiras digitais, atendimento pelo Whatsapp ou Instagram: tudo para facilitar a vida do cliente e tornar a experiência de compra tão fácil quanto possível.

Mesmo assim, dados do Sebrae e da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontam que 27% das pequenas empresas brasileiras não usam redes sociais, não mantêm um site e não usam aplicativos para vender. São 5,3 milhões de micro e pequenas empresas sem representação nas redes.

Como 77% da população brasileira tem acesso à internet, estar presente no e-commerce é uma oportunidade imensa de negócios. Veja dicas de como começar:

– Escolher bem a plataforma pode ser sinônimo de economia. Avalie as soluções de e-commerce ou de pagamentos digitais que melhor se adequam ao seu negócio para evitar pagar por funcionalidades que você não usa ou perder a chance de integrar e otimizar partes da sua empresa.

– Atenção ao ambiente virtual da sua empresa e à jornada do cliente, da sua vitrine até o pós-venda. A ideia é que o shopper não encontre dificuldades e que consiga relacionar a experiência digital àquela que teria na sua loja física.

– Capriche nas informações sobre os produtos, assim como nas fotos e nas outras informações relevantes para a compra, como entrega e meios de pagamento.

Fonte: Exame

Volta às aulas é oportunidade de vendas

Volta às aulas é oportunidade de vendas

Entre as preocupações dos pais com o retorno das crianças à escola está o que será consumido na hora do recreio.

Com o fim das férias, ressurge uma ocasião de consumo muito específica: o lanchinho da hora do intervalo. Você pode aproveitar essa oportunidade para facilitar a vida do shopper que está na sua loja em busca de produtos com esse perfil e aumentar o ticket médio.

Entenda quais são os produtos atrativos

Muita coisa é levada em conta no momento de decidir o que vai para a lancheira dos pequenos. O produto deve ser prático para consumir fora de casa, em porções menores e poder ficar fora da geladeira por algumas horas. Além de tudo isso, a preferência do shopper é que o produto seja saudável.

São muitas características diferentes e que ainda dependem de mais uma: precisam ser alimentos atrativos para que a criança queira comer. Você pode conferir quais produtos se encaixam nessas particularidades nesse outro texto do portal GC que fala sobre cada atributo.

Aposte em dupla exposição e em promoções

Além dos produtos posicionados em seus setores principais e secundários – bebidas lácteas em seu corredor específico e próximos aos matinais, por exemplo -, organize sua loja de maneira a expor juntos os produtos direcionados à volta as aulas. Iogurtes em porções pequenas podem estar mais próximos de frutas ou de bisnaguinhas, por exemplo. Como o retorno à escola se traduz em uma rotina, você também pode promocionar os produtos selecionados. A melhor forma de fazer isso é criar ações do tipo “leve três, pague dois”, que fazem com que o shopper leve mais unidades do produto sem perder a referência de qual é o preço normal.

Expectativas do varejo para 2023

Expectativas do varejo para 2023

O cenário é muito positivo para o setor, mas exige que as empresas estejam dispostas a se adequar às tendências pós-pandemia.

De acordo com os dados do Índice Antecedente de Vendas do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IAV-IDV), as expectativas de venda no varejo para esse ano são muito positivas, com uma projeção de crescimento nominal de 4,7% e 6,4% já nos primeiros meses.

Porém, após o cenário mundial dos últimos anos, o consumidor, de forma geral, desenvolveu novos hábitos, exigindo que o varejo se torne mais flexível e diversificado para atender suas necessidades.

Conhecer o comportamento do consumidor e aplicar novas estratégias e soluções são pontos essenciais para quem quer se destacar e consolidar o seu negócio em 2023.

As principais tendências do varejo

Diante das novas características do mercado e a chegada da geração Z ao poder de compra, alguns aspectos se tornaram ainda mais importantes.

Omnicanalidade: mais do que oferecer diferentes canais, principalmente digitais, é preciso focar na experiência do cliente em todas as plataformas de vendas. Isso significa garantir a personalização, integração, facilidade no acesso a produtos e serviços, e assistência.

Tecnologias para a experiência de consumo: automatização de processos burocráticos, soluções que facilitam o autoatendimento e as buscas de produtos, inteligência artificial e, principalmente, tecnologias para logística de pagamento e estoque estão no topo da lista de prioridades.

Atendimento ao cliente: as relações pessoais, mesmo com o avanço tecnológico, continuam sendo essenciais para gerar fidelização e confiança na marca. Invista na sua base de clientes, priorizando ações que de aproximação e reconhecimento.

Para que essas adaptações estejam alinhadas com a sua marca e sejam bem-sucedidas, também é válido considerar a realização de treinamentos frequentes com colaboradores e atendentes.

Fontes: E-commerce Brasil/Jornal do Comércio

Por que investir em treinamento da equipe?

Por que investir em treinamento da equipe?

Tecnologia e ferramentas de gestão podem ajudar na administração da loja e na experiência do cliente, mas a loja só funciona bem, mesmo, se a equipe que trabalha nela sabe o que está fazendo. Sem capacitação e treinamento dos funcionários, a organização planejada não se reflete na prática e quem está comprando não tem a quem recorrer se precisar de algo.

Ter equipes bem-preparadas traz impactos positivos em várias frentes. Veja como:

Para os funcionários:

Desenvolvimento profissional das pessoas que ganham conhecimento.

Ambiente de trabalho melhor, já que cada um sabe fazer sua parte sem sobrecarregar ninguém.

Para a empresa:

– Eficiência operacional. Com a equipe bem treinada, as perdas são reduzidas.
– Menor rotatividade. É possível capacitar funcionários para melhorar seu desempenho, além de aumentar as chances de que as pessoas sejam promovidas internamente quando se abre uma vaga.

– Inovação. Cientes do funcionamento do mercado, as pessoas têm mais insumos para pensar em como as coisas podem ser feitas de maneiras mais eficientes.


Para os clientes:
– Lojas melhores. Os incrementos em eficiência se traduzem em uma experiência de compra melhor, mesmo que o cliente nem precise falar com ninguém durante sua jornada.

– Ajudantes sempre a postos. Se tiver alguma dúvida sobre algum produto ou sobre o PDV, o cliente pode contar com os funcionários para solucionar.

Como nem todo treinamento é igual e nem todas as pessoas precisam das mesmas capacitações, vale saber quais são as competências que podem ser desenvolvidas em cada tipo de curso:

Onboarding: é o curso de boas-vindas à empresa. Nele, o novo funcionário aprende tudo o que é necessário sobre os processos da empresa para que esteja preparado quando começar seu primeiro dia de trabalho.

Treinamentos comportamentais: são os treinamentos dedicados a habilidades interpessoais, as chamadas “soft skills”. Empatia, respeito e colaboração ajudam tanto no relacionamento entre colegas quanto no atendimento ao cliente.

Produtos e serviços: são os treinamentos específicos para cada função. A pessoa que trabalha na padaria da sua loja precisa reunir conhecimentos diferentes de uma pessoa que trabalha no caixa, por exemplo.

Sistemas: com a digitalização do varejo, é provável que todos os funcionários do seu PDV precisem lidar com algum sistema. É importante que eles saibam como usar e que tenham conhecimento o suficiente para ter autonomia na resolução de situações que podem surgir.

Boas práticas e regulamentações: É aqui que se fala sobre legislação e sobre melhoria contínua. Compartilhar informações sobre o que está dando certo ajuda a loja a ser mais eficiente.

Desenvolver um programa de treinamentos não é tarefa fácil, mas traz resultados tangíveis. Identifique as necessidades da sua loja, defina os treinamentos necessários e estabeleça um cronograma para aplicar as capacitações. Afinal, quem executa o plano montado para o seu PDV precisa saber o que faz.

Fontes: Paripassu | Exposupermercados | SGSistemas