A importância do onboarding

A importância do onboarding

Será que a primeira impressão é a que fica? Já abordamos aqui a importância do clima organizacional e da percepção coletiva sobre a organização. Mas, para os colaboradores que chegam, qual a percepção que terão da sua empresa?

O onboarding é o processo de integração dos colaboradores recém-contratados. A expressão, no inglês, tem o significado de “embarcando”. O objetivo é que, já durante os primeiros dias de trabalho, o novo colaborador esteja inserido na cultura organizacional, na rotina e nas principais responsabilidades de seu cargo. 

Segundo a Forbes, a rotatividade de funcionários varia de 20% nos primeiros 45 dias de trabalho a 50% nos 18 meses iniciais. Por isso, a proximidade com os novos colaboradores é fundamental. 

Quais os benefícios?

Liderado pela área de Recursos Humanos, essa etapa apresenta a cultura da empresa, seu código de ética, missão, visão, valores, processos, integrando o colaborador ao time e garantindo que ele tenha as ferramentas necessárias para o desempenho da nova função.

Um programa de onboarding eficaz pode gerar uma série de benefícios para os negócios, incluindo: 

  • Redução de custos com processos de demissão e novas contratações.
  • Menor rotatividade e maior retenção de talentos.
  • Aumento do senso de pertencimento.
  • Maior produtividade e motivação dos colaboradores.
  • Maior acolhimento entre as equipes.
  • Fortalecimento da cultura organizacional.
  • Integração mais rápida.

4 dicas para um onboarding de qualidade 

  1. Planeje a jornada. Você pode dividir o processo em períodos de 30, 60, 90 e 120 dias e definir metas para cada etapa.
  2. Encante os novos talentos. Além de integrar, o onboarding tem o papel de encantar e motivar os novos colaboradores. 
  3. Prepare um kit de boas-vindas. Inclua itens básicos, mas surpreenda com uma carta de boas-vindas personalizada.
  4. Garanta uma recepção memorável. Além dos itens de trabalho e o kit de boas-vindas, garanta que o time esteja pronto para receber o novo colaborador no primeiro dia. Afinal, um dos principais desafios do onboarding é o acolhimento.

Fontes: Blog RH, GPTW e Forbes.

A influência do clima organizacional na motivação

A influência do clima organizacional na motivação

Qual a percepção que os colaboradores têm da sua empresa? E, afinal, qual a importância disso para o seu negócio?

O clima organizacional é a percepção coletiva sobre a organização, o resultado do vínculo entre a empresa e seus recursos humanos. É o melhor parâmetro para definir o nível de satisfação das equipes em relação às políticas, à estrutura, aos sistemas, aos processos e aos valores de uma organização. 

Monitorar níveis de satisfação é importante para qualquer empresa. Continue lendo para saber como fazer uma pesquisa de clima organizacional e quais os seus benefícios.

Motivação para quê?

Quem trabalha motivado é mais produtivo e preciso na execução das tarefas. Naturalmente, isso pode contribuir para o crescimento do negócio. Sem dúvida, as empresas que investem na manutenção do clima organizacional colhem os benefícios:

Aumento de produtividade: as pessoas são peças fundamentais para o crescimento da organização e considerar isso é primordial para a eficiência produtiva.

Retenção de talentos: um ambiente estressante pode afastar talentos. É necessário ter  estratégias para formar equipes incríveis e alcançar resultados.  

Menos conflitos internos: qualidade de vida para os colaboradores traz ganhos para o relacionamento interpessoal, além de preservar a saúde física e mental das equipes.

Menor turnover: emum ambiente motivador, o profissional se sente mais seguro, o que reduz a rotatividade na equipe.

Empoderamento da marca: quem gosta do que faz valoriza e reconhece a empresa. Um colaborador motivado tende a defender a imagem da organização.

Como avaliar o ambiente corporativo?

Para mensurar o clima organizacional, é preciso investir em uma ferramenta de gestão conhecida como pesquisa de clima. No mercado, estão disponíveis diversas metodologias que podem ser aplicadas para a responder a algumas questões, como:

  • O relacionamento interpessoal é saudável?
  • Os colaboradores consideram a empresa um bom lugar para trabalhar?
  • O ambiente motiva as equipes?
  • Os colaboradores são incentivados a se desenvolver em suas carreiras?

Com os dados em mãos, a área de Recursos Humanos poderá analisar os sentimentos, as opiniões e os pensamentos dos funcionários sobre a organização, além de identificar quais áreas e quais profissionais necessitam de atenção. O importante é verificar o que faz bem aos colaboradores, para desenhar e favorecer o clima organizacional. 

Fontes: RH Portal e GPTW


7 dicas para ter uma boa estratégia de estoque

7 dicas para ter uma boa estratégia de estoque

Um bom gestor sabe que estoque demais pode levar a altos custos, enquanto a falta de produtos pode significar perda de vendas e atrasos na entrega dos pedidos. Por isso, o controle do estoque é essencial  para o sucesso do negócio. 

Gerir o estoque é organizar e controlar as mercadorias em determinado espaço e tempo a fim de compreender melhor as demandas do seu negócio. Por meio de uma gestão adequada é possível ter um equilíbrio entre compras, armazenamento e entregas.

Uma boa estratégia de estoque é sinônimo de lucro e crescimento, uma vez:

  • Reduz a probabilidade de faltar produtos nas prateleiras.
  • Evita atrasos nas entregas.
  • Garante uma experiência positiva para o consumidor. 
  • Poupa dinheiro por excesso de estoque.
  • Aumenta o poder de negociação de preços e prazos com os fornecedores.

Saiba como evitar o desperdício e ter mais oportunidades de vendas a partir de uma boa estratégia de estoque para o seu mercado:

Conheça o seu cliente: O primeiro e mais importante passo é entender quem é o seu cliente e o perfil de compra. Coletar dados sobre o comportamento de compras do seu consumidor pode ser uma ajuda valiosa. Além disso, o controle de entrada e saída de produtos, com auxílio da tecnologia, permite acompanhar o giro do estoque, identificando os produtos mais vendidos e os de menor saída. Essas informações auxiliam na tomada de decisões mais acertadas na gestão de estoque.

Otimize o estoque: Mantenha a quantidade de produtos armazenados em equilíbrio, sem excessos ou faltas. Conheça a rotatividade das mercadorias, as preferências dos consumidores e as sazonalidades. Use metodologias que permitam categorizar produtos com base nas vendas, melhorando o mix de produtos e evitando erros nas compras.

Utilize indicadores de desempenho: Monitore o número de produtos em estoque, o giro de estoque e o tempo de reposição para tomar decisões fundamentadas.

Implemente uma ferramenta de gestão: Utilize softwares de gestão de estoque que se adequem ao orçamento do seu negócio e ofereçam recursos para lidar com os desafios desse processo. Dados digitais atualizados possibilitam uma melhor gestão de vendas, conhecimento dos interesses dos clientes e redução de gastos desnecessários.

Tenha uma rotina de inventários de estoque: Faça inventários regulares para listar todos os produtos estocados e suas quantidades. Isso ajuda a manter os dados do estoque atualizados e a prevenir falhas.

Aproveite produtos próximos à data de validade: Realize ações promocionais para os produtos próximos ao vencimento, evitando prejuízos e permitindo que os clientes comprem itens mais baratos.

Escolha o local de armazenamento adequado: Armazene seus produtos em locais apropriados para evitar desperdícios e avarias. O layout do estoque deve facilitar o fluxo e a movimentação dos produtos.

Referências

Sebrae, Endeavor e Info Varejo.

Sortimento para ganhar em nichos de mercado

Sortimento para ganhar em nichos de mercado

Em 2030, uma em cada seis pessoas terá 60 anos ou mais. A população mundial está envelhecendo mais rapidamente do que no passado. Na América Latina e no Caribe, a transição demográfica está ocorrendo de forma ainda mais acelerada, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde.

A mudança no perfil da população colocou em evidência um grupo de consumidores até então desconsiderado por muitas empresas: a terceira idade. A “economia prateada” ou “economia da longevidade” abrange os produtos e serviços voltados para o público idoso. E esse grupo é bem interessante para o mercado lácteo.

Em termos de consumo de lácteos, a população idosa se destaca por ter um nível médio de consumo maior de leite e seus derivados. Aliado ao maior consumo, soma-se o padrão de renda mais estável e confortável, tornando-se um importante nicho a ser monitorado.

O fato é que os novos integrantes da terceira idade buscam, cada vez mais, produtos para ter maior longevidade e qualidade de vida. Neste sentido, não somente os iogurtes, mas também o leite e outros derivados, podem ser um grande aliado na alimentação desse público.

Quais tipos de produtos podem atrair a terceira idade?

Para atender a públicos específicos como a terceira idade, é importante investir no sortimento de produtos. Isso consiste em definir a quantidade de itens para a categoria, oferecendo aos clientes uma maior variedade e a percepção de que o estabelecimento está pronto para atender às suas necessidades.

Como exemplos, temos os leites com maior teor cálcio, vitaminas e minerais, até produtos formulados em snacks proteicos, antes restritos às academias, mas que agora começam a atender também aos idosos. 

Visitando algumas redes de farmácias, também é possível ver o surgimento de uma gama de produtos alimentares desenvolvidos com foco especial na terceira idade.

Veja algumas opções que podem estar presentes na sua gôndola para atrair a esse nicho:

Suplementos nutricionais para 60+: Nutridrink Protein Advanced, que contribui para a saúde muscular e para a alimentação de pessoas com necessidades proteicas elevadas.

Corpus é um iogurte que proporciona uma escolha saudável com a leveza de um produto zero sem perder o sabor.

YoPRO: 15g ou 25g de proteínas de alto valor biológico em iogurtes e bebidas lácteas.

Silk: É uma bebida vegetal, naturalmente livre de lactose, que pode ser consumida tanto por quem possui intolerância à lactose, como por quem não possui.

Outros nichos de mercado que podem ser explorados: intolerantes à lactose, atletas, vegetarianos, flexitarianos, crianças e jovens.

Referências

Organização Pan-Americana de Saúde e Milk Point

Análise competitiva: entenda por que é essencial para o negócio

Análise competitiva: entenda por que é essencial para o negócio

Sua empresa está bem-posicionada no mercado? Saiba que uma boa análise competitiva é uma das bases para o sucesso do seu negócio, uma vez que ajuda a direcionar as estratégias de marketing, a garantir novos consumidores, a fidelizar clientes e a aumentar seu market share

Para saber qual o caminho tomar, é preciso conhecer não somente os gaps do seu negócio, mas também da concorrência. Entender o que os torna fortes no mercado e relevantes para seu público-alvo é essencial para uma jornada de sucesso. 

Como fazer uma análise competitiva? 

A análise competitiva é uma ferramenta que ajuda empresas a descobrirem quem são os seus concorrentes diretos e indiretos, seus pontos fortes e fracos, além de avaliar quais as estratégias importantes para posicionar e fortalecer o negócio. 

Para isso, é preciso lançar mão de diferentes metodologias – qualitativas e quantitativas que façam sentido para entender quais são as “métricas de sucesso”. Dessa forma, a análise competitiva pode conter: 

  • Descrição do público-alvo;
  • Comparação dos seus produtos ou serviços em relação aos concorrentes;
  • Participação de mercado, vendas e receitas atuais e projetadas;
  • Comparação de preços;
  • Análise das estratégias de marketing e mídias sociais; e
  • Diferenças nas avaliações de clientes.


Se, ao final da análise, você já for capaz de responder os motivos que levam o seu cliente a comprar um produto ou serviço em outra empresa, já está no caminho certo para solucionar as dores dos seus clientes. 

Você pode também contar com o nosso time de experts do varejo para ajudar nesta análise. Estamos preparados para implementar as melhores estratégias e trazer resultados para o seu negócio.

“Uma das ferramentas que nós disponibilizamos para os nossos parceiros é o Scorecard. Nele, eles podem visualizar de uma maneira mais fácil, se estão evoluindo ou retraindo em determinado segmento no YTD, sempre comparando o ano atual como o anterior, por exemplo. Dessa forma, por meio dessa análise, o supermercado pode tomar iniciativas pensando em melhorar esses números, ou manter as ações que estão trazendo um retorno positivo.

Além disso, colaboramos trazendo insights e oportunidades de mercado, utilizando diversas ferramentas de pesquisa. Com isso, conseguimos traçar os objetivos necessários para alcançar os melhores resultados”, explica Julia Caldeira, estagiária de GC.

3 dicas para criar vantagens competitivas

# 1 – Estude diariamente a concorrência: conheça a estratégia de marketing do concorrente, seja um consumidor de seus produtos, pesquise sobre seus serviços e faça testes.

# 2 -Procure inovar: se você buscar um diferencial, a vantagem competitiva será sua.

# 3 – Ouça o seu cliente: os feedback e avaliações sobre seus produtos ou serviços podem fornecer importantes insights para o negócio.

Quer saber mais? Não deixe de nos escrever: gc@danone.com 

Fontes: Sebrae e Totvs