Valor agregado: entenda como ele impulsiona as vendas no varejo

Valor agregado: entenda como ele impulsiona as vendas no varejo

Benefício que extrapola a necessidade básica do shopper surpreende e amplia as chances de compra e fidelização.

Quem atua no varejo certamente já ouviu falar sobre valor agregado. Apesar de ser um termo comum, muitas pessoas acabam confundindo com o valor percebido – estratégia bastante utilizada no mercado, que ajuda o cliente a perceber o custo-benefício de um produto ou serviço.

Já o valor agregado envolve todos os ganhos que um consumidor recebe além do que foi comprado. Essa estratégia pode estar presente, por exemplo, em um bom atendimento, no pós-venda de qualidade ou em uma embalagem diferenciada.

São pontos que impactam positivamente a experiência de compra do cliente, por isso devem ser aplicados a todos os segmentos.

Para te ajudar a entender como utilizar o valor agregado no varejo, reunimos algumas dicas práticas. Confira!

Conheça o perfil e o comportamento do consumidor

O primeiro passo tem a ver com o seu conhecimento sobre o perfil e o comportamento de seus consumidores.

Oferecer o produto certo no lugar certo auxilia o shopper no seu processo de compra, o que gera mais vendas, aumenta o ticket médio e fideliza o cliente. Então, estude seu público e liste ações e incrementos que possam despertar o interesse dele.

Por exemplo, para supermercados que queiram aplicar o valor agregado à categoria de iogurtes, uma dica seria montar packs promocionais com diferentes produtos de uma mesma linha e/ou incluir um brinde. Outra forma mais fácil de incentivar valor agregado é promover segmentos que tragam benefícios diferentes e mais atrativos ao shopper, como atualmente temos em Proteínas, Funcionais e Zero Lactose, por meio de aumento de espaço, execução exemplar e ações por meio de ferramentas como o CRM.

Todas as categorias possuem segmentos/marcas que entregam valor agregado a partir de diferenciais de produto — e isso abre a oportunidade para trazer incremento de rentabilidade e margem para o varejista. Diferenciar seu sortimento e ter a clareza de como executá-lo pode trazer ganhos até então não mapeados e surpreender o resultado positivamente.

Ainda sobre a categoria de iogurtes, você pode conhecer mais sobre os comportamentos e hábitos do shopper acessando o nosso Tool Kit PDV, que reúne dicas de como explorar de forma estratégica as oportunidades presentes no seu ponto de venda.

Atendimento de excelência

Um relacionamento transparente, rápido e conclusivo certamente agrega valor a qualquer produto ou serviço. No varejo alimentício, não é diferente.

Por mais que o shopper tenha autonomia para realizar todo o processo de compra na loja sem necessariamente ser atendido por alguém, é importante que, quando esse serviço for acionado, a experiência do consumidor seja a melhor possível.

Sendo assim, treine sua equipe para oferecer um atendimento de excelência, dos repositores aos caixas. Dessa maneira, o supermercado terá no serviço um valor agregado, ação que certamente irá trazer impactos positivos nas vendas de forma geral.

Para continuar ampliando os seus conhecimentos sobre varejo, confira em nosso blog o PICOS Danone, um modelo que ajudará a impulsionar as categorias de atuação Danone em seu PDV.

Fonte: Serasa Experian

A omnicanalidade e o novo comportamento do shopper brasileiro

A omnicanalidade e o novo comportamento do shopper brasileiro

Estudo realizado pela SBVC buscou entender os hábitos de compra pela internet, a experiência no metaverso e a loja física ideal para o consumidor realizar suas compras.

O perfil do shopper brasileiro vem passando por mudanças significativas nos últimos anos. Os avanços da tecnologia, a consolidação do comércio eletrônico e os novos hábitos adquiridos durante a pandemia são alguns pontos que fortalecem esse processo de transformação.

Para entender um pouco mais sobre as preferências e as expectativas dos shoppers, a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo realizou um estudo sobre os hábitos de compra pela internet, a experiência no metaverso e a loja física ideal para os consumidores.  

O levantamento reforçou uma percepção que é cada vez mais nítida no varejo: o consumidor brasileiro vem se tornando omnicanal. Reunimos algumas informações e reflexões importantes sobre o tema. Confira!

Compras on-line em alta

Um dos pontos de destaque do estudo tem a ver com as compras feitas pela internet, preferência de 71% dos entrevistados. Ao serem questionados sobre o porquê, os clientes listaram alguns tópicos principais:

  • 62% “porque é mais fácil/prático/não tenho que me deslocar”;
  • 47% “para ter uma escolha mais ampla”;
  • 38% “é mais rápido”;
  • 32% “para não ter que ir à loja”.

Supermercados seguem fortes no ambiente físico

Mesmo com a preferência do shopper pelas compras on-line, alguns segmentos continuam fortes no espaço físico – e esse é o caso dos supermercados. Apenas 29% dos entrevistados afirmaram que realizam compras de supermercado de forma on-line. Em relação à satisfação com as compras digitais nesse segmento, 34% disseram estar totalmente satisfeitos.

Especificamente sobre pontos físicos, incluindo supermercados, a pesquisa também levantou os atributos da loja ideal para o shopper brasileiro:

Os consumidores brasileiros buscam otimizar suas jornadas aproveitando o melhor de cada espaço, fazendo com que o varejo se transforme para criar experiências completas tanto on-line quanto off-line.

Aproveite e confira também o toolkit em nosso portal, que mostra como posicionar a categoria de iogurtes no seu e-commerce. Clique aqui e acesse!

Fonte: Radiografia do shopper brasileiro – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo

Clube do Saber: programa da Danone foca em capacitação sobre nutrição

Clube do Saber: programa da Danone foca em capacitação sobre nutrição

Plataforma exclusiva para farmacêuticos e balconistas reúne treinamentos e conteúdos técnico-científicos multimídia, disponibilizados de acordo com o perfil do profissional.

Buscando levar conhecimento sobre saúde por meio da nutrição e para o maior número de pessoas, a Danone Nutricia lançou o Clube do Saber, plataforma que vem transformando, desde outubro de 2020, o relacionamento da marca com o varejo farmacêutico.

Voltado exclusivamente para balconistas e farmacêuticos, o Clube do Saber oferece capacitações de acordo com o perfil do profissional e disponibiliza conteúdos técnico-científicos multimídia para munir as equipes de conhecimento e treiná-las para que o atendimento sobre nutrição seja consultivo.

Desenvolvimento dos profissionais

Os conteúdos das capacitações foram desenvolvidos com exclusividade pela área técnica de Assuntos Médicos da Danone. As formações abordam temas como nutrição na primeira infância, sarcopenia (diminuição da força e da massa muscular), diabetes, fibras alimentares, entre outros. 

Ao concluir os módulos com duração média de 3 meses cada, os profissionais são submetidos a avaliações. Além do certificado de conclusão, os participantes do Clube do Saber recebem pontos que podem ser trocados por benefícios especiais.

Saiba como acessar a plataforma

Para participar dos treinamentos, conferir os conteúdos exclusivos e acumular pontos para o clube de benefícios, é preciso realizar um cadastro na plataforma (leva poucos minutos).

O Clube do Saber pode ser acessado pelo desktop, pelo celular ou pelo tablet neste endereço: www.clubedosaberdanone.com.br.

Aproveite e conheça também o projeto da Danone com foco na agropecuária regenerativa.

Fontes: Clube do Saber e Mercado e Consumo

Agropecuária regenerativa: projeto da Danone reforça preocupação ambiental

Agropecuária regenerativa: projeto da Danone reforça preocupação ambiental

Iniciativa também busca melhorar o bem-estar animal; projeto é boa oportunidade de ampliar a visibilidade da marca entre shoppers que se preocupam com o impacto socioambiental dos alimentos

Com um investimento de cerca de € 2 bilhões nos próximos três anos em todo o mundo, a Danone quer mitigar metade das emissões de gases do efeito estufa em sua cadeia de valor, além de aumentar a produtividade e tornar o tratamento dos animais mais ético. No Brasil, o investimento será de cerca de R$ 1 milhão por ano na expansão do Projeto Flora, também chamado de IPF – Integração Pecuária Floresta.

Com a iniciativa, a Danone propõe a integração entre pasto e floresta, ajudando a reter carbono no solo por meio do plantio de novas espécies arbóreas. Com isso, o solo é protegido e não passa por um esgotamento de nutrientes.

O primeiro investimento do projeto foi a implementação de uma Unidade Demonstrativa que servirá como Fazenda Escola aos produtores. Lá, eles podem conhecer os benefícios do programa:

  • apoio ao pequeno produtor;
  • participação em programas exclusivos de desenvolvimento;
  • aumento no bem-estar para seus animais;
  • maior controle de qualidade no teor sólido do leite produzido;
  • aumento de produtividade;
  • além da diversificação da renda com o plantio e possível venda do que foi plantado.

Esse tipo de movimentação tem importância crescente para o consumidor no contexto atual: a tendência é de uma preocupação cada vez maior com o impacto socioambiental e com a qualidade dos produtos consumidos. Você pode saber mais sobre esse perfil de shopper e o que ele procura aqui no portal GC.

Fontes: Forbes e Danone.

Profissionalizar a gestão do negócio pode melhorar a produtividade nos supermercados

Profissionalizar a gestão do negócio pode melhorar a produtividade nos supermercados

Estudo comparou diferentes modelos no varejo e concluiu que empresas com gestão executiva tendem a ter processos mais eficientes

Empresas com gestão executiva têm resultados melhores do que as familiares: essa foi uma das conclusões do Índice de Produtividade Tecnológica de Varejo, estudo encomendado pela TOTVS e executado pela H2R Pesquisas Avançadas.

Segundo a pesquisa, nas empresas de gestão executiva (incluindo os segmentos “supermercados de proximidade” e “supermercados e hipermercados”), a execução do planejamento e da estratégia é feita de maneira a tornar a empresa mais produtiva. Em negócios familiares, pelo contrário, o crescimento tende a ser mais lento.

A diferença é mais percebida no processo de precificação dos produtos, prioridade do negócio: entre as 673 empresas questionadas, 41% concordaram totalmente que esse quesito se tornou mais fácil com a adoção de ferramentas de gestão.

Por outro lado, em pontos relacionados ao atendimento – como centralização da gestão do relacionamento com o consumidor e fidelização – há menor percepção de impacto positivo em relação aos sistemas de gestão.

Em linha com essa percepção, o estudo mostra que 37% dos supermercados entrevistados seguem o modelo híbrido, que é o que ocorre quando empresas familiares buscam profissionalizar seu negócio para mantê-lo competitivo. Nesse tipo de organização, a gestão operacional é executiva, mas o atendimento continua sendo personalizado.

Fontes: SuperVarejo e TOTVS