A influência do clima organizacional na motivação

A influência do clima organizacional na motivação

Qual a percepção que os colaboradores têm da sua empresa? E, afinal, qual a importância disso para o seu negócio?

O clima organizacional é a percepção coletiva sobre a organização, o resultado do vínculo entre a empresa e seus recursos humanos. É o melhor parâmetro para definir o nível de satisfação das equipes em relação às políticas, à estrutura, aos sistemas, aos processos e aos valores de uma organização. 

Monitorar níveis de satisfação é importante para qualquer empresa. Continue lendo para saber como fazer uma pesquisa de clima organizacional e quais os seus benefícios.

Motivação para quê?

Quem trabalha motivado é mais produtivo e preciso na execução das tarefas. Naturalmente, isso pode contribuir para o crescimento do negócio. Sem dúvida, as empresas que investem na manutenção do clima organizacional colhem os benefícios:

Aumento de produtividade: as pessoas são peças fundamentais para o crescimento da organização e considerar isso é primordial para a eficiência produtiva.

Retenção de talentos: um ambiente estressante pode afastar talentos. É necessário ter  estratégias para formar equipes incríveis e alcançar resultados.  

Menos conflitos internos: qualidade de vida para os colaboradores traz ganhos para o relacionamento interpessoal, além de preservar a saúde física e mental das equipes.

Menor turnover: emum ambiente motivador, o profissional se sente mais seguro, o que reduz a rotatividade na equipe.

Empoderamento da marca: quem gosta do que faz valoriza e reconhece a empresa. Um colaborador motivado tende a defender a imagem da organização.

Como avaliar o ambiente corporativo?

Para mensurar o clima organizacional, é preciso investir em uma ferramenta de gestão conhecida como pesquisa de clima. No mercado, estão disponíveis diversas metodologias que podem ser aplicadas para a responder a algumas questões, como:

  • O relacionamento interpessoal é saudável?
  • Os colaboradores consideram a empresa um bom lugar para trabalhar?
  • O ambiente motiva as equipes?
  • Os colaboradores são incentivados a se desenvolver em suas carreiras?

Com os dados em mãos, a área de Recursos Humanos poderá analisar os sentimentos, as opiniões e os pensamentos dos funcionários sobre a organização, além de identificar quais áreas e quais profissionais necessitam de atenção. O importante é verificar o que faz bem aos colaboradores, para desenhar e favorecer o clima organizacional. 

Fontes: RH Portal e GPTW


7 dicas para ter uma boa estratégia de estoque

7 dicas para ter uma boa estratégia de estoque

Um bom gestor sabe que estoque demais pode levar a altos custos, enquanto a falta de produtos pode significar perda de vendas e atrasos na entrega dos pedidos. Por isso, o controle do estoque é essencial  para o sucesso do negócio. 

Gerir o estoque é organizar e controlar as mercadorias em determinado espaço e tempo a fim de compreender melhor as demandas do seu negócio. Por meio de uma gestão adequada é possível ter um equilíbrio entre compras, armazenamento e entregas.

Uma boa estratégia de estoque é sinônimo de lucro e crescimento, uma vez:

  • Reduz a probabilidade de faltar produtos nas prateleiras.
  • Evita atrasos nas entregas.
  • Garante uma experiência positiva para o consumidor. 
  • Poupa dinheiro por excesso de estoque.
  • Aumenta o poder de negociação de preços e prazos com os fornecedores.

Saiba como evitar o desperdício e ter mais oportunidades de vendas a partir de uma boa estratégia de estoque para o seu mercado:

Conheça o seu cliente: O primeiro e mais importante passo é entender quem é o seu cliente e o perfil de compra. Coletar dados sobre o comportamento de compras do seu consumidor pode ser uma ajuda valiosa. Além disso, o controle de entrada e saída de produtos, com auxílio da tecnologia, permite acompanhar o giro do estoque, identificando os produtos mais vendidos e os de menor saída. Essas informações auxiliam na tomada de decisões mais acertadas na gestão de estoque.

Otimize o estoque: Mantenha a quantidade de produtos armazenados em equilíbrio, sem excessos ou faltas. Conheça a rotatividade das mercadorias, as preferências dos consumidores e as sazonalidades. Use metodologias que permitam categorizar produtos com base nas vendas, melhorando o mix de produtos e evitando erros nas compras.

Utilize indicadores de desempenho: Monitore o número de produtos em estoque, o giro de estoque e o tempo de reposição para tomar decisões fundamentadas.

Implemente uma ferramenta de gestão: Utilize softwares de gestão de estoque que se adequem ao orçamento do seu negócio e ofereçam recursos para lidar com os desafios desse processo. Dados digitais atualizados possibilitam uma melhor gestão de vendas, conhecimento dos interesses dos clientes e redução de gastos desnecessários.

Tenha uma rotina de inventários de estoque: Faça inventários regulares para listar todos os produtos estocados e suas quantidades. Isso ajuda a manter os dados do estoque atualizados e a prevenir falhas.

Aproveite produtos próximos à data de validade: Realize ações promocionais para os produtos próximos ao vencimento, evitando prejuízos e permitindo que os clientes comprem itens mais baratos.

Escolha o local de armazenamento adequado: Armazene seus produtos em locais apropriados para evitar desperdícios e avarias. O layout do estoque deve facilitar o fluxo e a movimentação dos produtos.

Referências

Sebrae, Endeavor e Info Varejo.

Sortimento para ganhar em nichos de mercado

Sortimento para ganhar em nichos de mercado

Em 2030, uma em cada seis pessoas terá 60 anos ou mais. A população mundial está envelhecendo mais rapidamente do que no passado. Na América Latina e no Caribe, a transição demográfica está ocorrendo de forma ainda mais acelerada, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde.

A mudança no perfil da população colocou em evidência um grupo de consumidores até então desconsiderado por muitas empresas: a terceira idade. A “economia prateada” ou “economia da longevidade” abrange os produtos e serviços voltados para o público idoso. E esse grupo é bem interessante para o mercado lácteo.

Em termos de consumo de lácteos, a população idosa se destaca por ter um nível médio de consumo maior de leite e seus derivados. Aliado ao maior consumo, soma-se o padrão de renda mais estável e confortável, tornando-se um importante nicho a ser monitorado.

O fato é que os novos integrantes da terceira idade buscam, cada vez mais, produtos para ter maior longevidade e qualidade de vida. Neste sentido, não somente os iogurtes, mas também o leite e outros derivados, podem ser um grande aliado na alimentação desse público.

Quais tipos de produtos podem atrair a terceira idade?

Para atender a públicos específicos como a terceira idade, é importante investir no sortimento de produtos. Isso consiste em definir a quantidade de itens para a categoria, oferecendo aos clientes uma maior variedade e a percepção de que o estabelecimento está pronto para atender às suas necessidades.

Como exemplos, temos os leites com maior teor cálcio, vitaminas e minerais, até produtos formulados em snacks proteicos, antes restritos às academias, mas que agora começam a atender também aos idosos. 

Visitando algumas redes de farmácias, também é possível ver o surgimento de uma gama de produtos alimentares desenvolvidos com foco especial na terceira idade.

Veja algumas opções que podem estar presentes na sua gôndola para atrair a esse nicho:

Suplementos nutricionais para 60+: Nutridrink Protein Advanced, que contribui para a saúde muscular e para a alimentação de pessoas com necessidades proteicas elevadas.

Corpus é um iogurte que proporciona uma escolha saudável com a leveza de um produto zero sem perder o sabor.

YoPRO: 15g ou 25g de proteínas de alto valor biológico em iogurtes e bebidas lácteas.

Silk: É uma bebida vegetal, naturalmente livre de lactose, que pode ser consumida tanto por quem possui intolerância à lactose, como por quem não possui.

Outros nichos de mercado que podem ser explorados: intolerantes à lactose, atletas, vegetarianos, flexitarianos, crianças e jovens.

Referências

Organização Pan-Americana de Saúde e Milk Point