A busca por uma alimentação saudável está sempre vinculada à prevenção de doenças. No entanto, o papel de qualquer dieta é promover bem-estar físico, mental e social.

De acordo com estudos recentes, além de benefícios à saúde das pessoas, a alimentação baseada no consumo de mais alimentos à base de plantas e menos alimentos de origem animal favorece o meio ambiente.

Nesse contexto, até 2050, as refeições com frutas, vegetais, nozes e legumes deve dobrar, e o consumo de alimentos como carne vermelha e açúcar terá que ser reduzido em mais de 50%. Confirmando essa tendência, dados da Euromonitor, empresa de pesquisa no setor alimentício, mostram que 42% do consumo de produtos plant based, de origem vegetal, é composto por flexitarianos – isso é, pessoas que comem carne, mas gostam de explorar as opções vegetarianas.

Seja por questões socioeconômicas, questões relacionadas à saúde, à situação socioeconômica, aos animais ou à sustentabilidade, segundo pesquisa divulgada pelo Kantar Ibope, o consumo de carne no Brasil tem diminuído ano após ano. Hoje cada vez mais pessoas se tornam flexitarianos, priorizando vegetais, mas não excluindo totalmente a carne do cardápio.

Como já se sabe, conhecer o seu público-alvo é indispensável para o sucesso de qualquer negócio. Seguem dicas para aproveitar na sua loja:

• Posicione alimentos de origem vegetal de forma estratégica. Eles podem aparecer na área reservada aos produtos saudáveis, com outra exposição próxima aos produtos de origem animal aos quais estão relacionados.
  
• Bebidas vegetais são muito bem recebidas pelos flexitarianos. Existem muitos tipos, com base em diferentes vegetais. Saiba mais.

Fontes: Abras, Euromonitor, Kantar Ibope e Relatório Sumário da Comissão EAT-Lancet.

Confira o avanço de recursos que traz cada vez mais autonomia às compras.

O cenário para os mercados tem mudado rapidamente ao longo dos últimos anos. Acelerada pela pandemia, a busca por praticidade e agilidade por parte dos consumidores está levando as lojas e redes a investir em novas tecnologias, como o autoatendimento.

Seja com lojas menores dentro de condomínios ou com mercados 100% autônomos, novos modelos de negócio colocam o cliente como protagonista em todo o processo de compra.

A inovação do autoatendimento, porém, ainda enfrenta desafios, como a prevenção de perdas e a educação e adaptação do consumidor. Mesmo assim, é esse o caminho que o futuro dos mercados parece trilhar, e a tendência é que esse modelo se torne cada vez mais presente no mercado.

Com a automatização avançando em todas as áreas, o supermercado sem caixas, filas e atendentes parece ser a tendência para o futuro. A busca por uma compra mais simples e sem atrito – mais parecida com a que já é feita no e-commerce – é cada vez maior e é importante estar atento a essas mudanças. Veja como:

• Adoção de tecnologia: Implementar soluções tecnológicas, como aplicativos de compras e caixas eletrônicos, melhora a experiência do cliente.
• E-commerce: Oferecer opções de compra on-line e entrega em casa para atender às necessidades dos clientes que procuram conveniência pode ajudar no futuro, já que o know-how do comércio eletrônico pode ser traduzido para outras aplicações.
• Sistemas de informação gerencial: Incluir sistemas de informação gerencial torna a operação do supermercado mais eficiente.
• Treinamento de funcionários: Oferecer treinamento regular aos funcionários garante que eles estejam preparados para atender às necessidades dos clientes no presente e no futuro.

Cada mercado tem suas próprias necessidades e desafios únicos, então é importante avaliar do que cada loja precisa e fazer escolhas informadas sobre o que funciona melhor para cada operação.

Iogurte está entre os mais indicados para essa época do ano

O carnaval está chegando e, com ele, quatro dias de muita folia. Especialistas da área da saúde recomendam uma alimentação equilibrada durante o período, com a escolha de lanches leves e saudáveis entre as refeições, principalmente por serem dias quentes de verão.

Para estimular e aumentar as suas vendas dessa categoria de produto, confira algumas dicas:

Repense as gôndolas

Estrategistas de marketing recomendam colocar os produtos de maior valor agregado, como iogurtes mais procurados e de embalagem individual, nos lugares de fácil visualização. Você pode conferir aqui.

Aposte na ambientação

A decoração, com adereços de carnaval e peças de destaque, é uma boa maneira de chamar a atenção para os setores em que estão as categorias desses produtos.

Organize mix de itens

Para evidenciar os iogurtes, vale também organizar um espaço com outros produtos de lanches rápidos próximo ao setor.

Divulgue promoções no PDV

Caso queira aproveitar o momento e oferecer promoções da categoria, invista em divulgações nos canais online e em locais estratégicos do PDV.

Fontes: Unimed / Vitrine do Varejo / Sebrae

Enquanto plataformas inovadoras facilitam a interação com clientes e fornecedores e simplificam a gestão, ainda há empresas no Brasil que resistem à transformação digital.

Acelerados pelo isolamento causado pela pandemia, canais digitais de vendas e soluções digitais de pagamento têm crescido exponencialmente no Brasil. Pix, carteiras digitais, atendimento pelo Whatsapp ou Instagram: tudo para facilitar a vida do cliente e tornar a experiência de compra tão fácil quanto possível.

Mesmo assim, dados do Sebrae e da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontam que 27% das pequenas empresas brasileiras não usam redes sociais, não mantêm um site e não usam aplicativos para vender. São 5,3 milhões de micro e pequenas empresas sem representação nas redes.

Como 77% da população brasileira tem acesso à internet, estar presente no e-commerce é uma oportunidade imensa de negócios. Veja dicas de como começar:

– Escolher bem a plataforma pode ser sinônimo de economia. Avalie as soluções de e-commerce ou de pagamentos digitais que melhor se adequam ao seu negócio para evitar pagar por funcionalidades que você não usa ou perder a chance de integrar e otimizar partes da sua empresa.

– Atenção ao ambiente virtual da sua empresa e à jornada do cliente, da sua vitrine até o pós-venda. A ideia é que o shopper não encontre dificuldades e que consiga relacionar a experiência digital àquela que teria na sua loja física.

– Capriche nas informações sobre os produtos, assim como nas fotos e nas outras informações relevantes para a compra, como entrega e meios de pagamento.

Fonte: Exame

Entre as preocupações dos pais com o retorno das crianças à escola está o que será consumido na hora do recreio.

Com o fim das férias, ressurge uma ocasião de consumo muito específica: o lanchinho da hora do intervalo. Você pode aproveitar essa oportunidade para facilitar a vida do shopper que está na sua loja em busca de produtos com esse perfil e aumentar o ticket médio.

Entenda quais são os produtos atrativos

Muita coisa é levada em conta no momento de decidir o que vai para a lancheira dos pequenos. O produto deve ser prático para consumir fora de casa, em porções menores e poder ficar fora da geladeira por algumas horas. Além de tudo isso, a preferência do shopper é que o produto seja saudável.

São muitas características diferentes e que ainda dependem de mais uma: precisam ser alimentos atrativos para que a criança queira comer. Você pode conferir quais produtos se encaixam nessas particularidades nesse outro texto do portal GC que fala sobre cada atributo.

Aposte em dupla exposição e em promoções

Além dos produtos posicionados em seus setores principais e secundários – bebidas lácteas em seu corredor específico e próximos aos matinais, por exemplo -, organize sua loja de maneira a expor juntos os produtos direcionados à volta as aulas. Iogurtes em porções pequenas podem estar mais próximos de frutas ou de bisnaguinhas, por exemplo. Como o retorno à escola se traduz em uma rotina, você também pode promocionar os produtos selecionados. A melhor forma de fazer isso é criar ações do tipo “leve três, pague dois”, que fazem com que o shopper leve mais unidades do produto sem perder a referência de qual é o preço normal.